quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Para dar conta dos novos projetos com Internet, gigantes da tecnologia americana estão contratando Engenheiros Eletrônicos

APARANDO AS ARESTAS!

TENDÊNCIA E ATUALIDADES – Para dar conta dos novos projetos com Internet, gigantes da tecnologia americana estão contratando Engenheiros Eletrônicos ( e falar Inglês é preciso!)
Tradução do Texto de  DAVID STREITFELD  - NYT (New York Times)

Publicado em: 12 fev 2012



Nos velhos tempos, você ouvia  música em seu iPod enquanto se exercitava. Durante um momento de ócio no seu escritório você podia usar o Google no seu PC Microsoft Windows para procurar notícias sobre as celebridades, ou  postar uma atualização no Facebook.
Depois do jantar, você poderia assistir a um DVD de Netflix ou afundar em uma nova página-Turner que havia chegado naquele dia da Amazon.

Essa visão, onde cada empresa e cada dispositivo tinha o seu papel independente, o seu momento com você, ficou  lá atrás em 2011.

Os maiores empresas de tecnologia não se contentam simplesmente para melhorar a parte do seu dia. Eles querem aparar as arestas, fazer o que as outras grandes empresas de tecnologia estão fazendo e tê-lo a todo momento. A nova estratégia é a construção de um dispositivo, vendê-lo aos consumidores e, em seguida, vender o conteúdo para jogar nele.
E talvez vender alguns anúncios, também.

Semana passada ficou-se sabendo que o Google está preparando seu primeiro Google  dispositivo de marca Google para o entretenimento doméstico - um sistema de streaming de música na casa - pode parecer muito longe para uma pesquisa na Internet e empresa de publicidade, mas se encaixa solidamente em uma meta a nível de indústria em que cada empresa de tecnologia
gostaria de ser tudo para todas as pessoas durante todo o dia.

"Não se trata de marcas ou dispositivos ou plataformas mais", disse Michael Gartenberg, analista da Gartner. "É sobre o ecossistema.
A idéia é fazer com que os consumidores fiquem ligados ao ecossistema tão firmemente quanto possível, de modo que eles e seu conteúdo estão presos lá. "

Assim, o Facebook, que tem metade de seus usuários acessando a partir de dispositivos móveis, se interessou por telefones e diz estar se movendo ainda mais firmemente nessa direção.
A Apple, que era apenas um fabricante de computador, já recebe a maior parte de seu lucro a partir de dispositivos móveis e está de olho em televisores, onde irá jogar o conteúdo do iTunes.

A Amazon criou o tablet Fogo Kindle, e há intensa especulação que está desenvolvendo um telefone Kindle - uma perspectiva que se tornou mais crível, há duas semanas, quando o diretor sênior da Microsoft para o desenvolvimento do Windows Phone, Brandon Watson, juntou-se ao varejista. Ele disse que a oportunidade, que ele não especificou, era "grande demais para deixar passar." Microsoft, o que reforçou a sua relação com a Nokia para voltar a ser um importante player no software do telefone, colocou seu Xbox em milhões de salas de estar como um
Portal de Home Entertainment..

Informações sobre o novo dispositivo do Google coincidem com a oferta do Google de $ 12.5 Bi para a compra da Motorolao, que deve acontecer, dando ao Google o controle direto sobre uma das empresas que usam seu sistema operacional Android.


Nenhuma dessas empresas irá revelar o que estão fazendo no futuro. (Amazon não vai mesmo revelar o que ele fez no passado; tente perguntar a ele quantas Kindle vendeu.) A notícia do dispositivo Google tornou-se pública somente depois que um blogueiro encontrou registros sobre o assunto na Comissão Federal de Comunicações.

As tendências nas contratação também dão uma pista: repletas de vagas para pessoas com formação em engenharia elétrica/eletrônica e design de hardware.

No site da Amazon, por exemplo, existem dezenas de anúncios de empregos com títulos que você poderia esperar de uma empresa de hardware. Entre eles: Gerente de Engenharia Sênior para Hardware, Diretor de Informática e Sistemas e Hardware e engenheiro de confiabilidade/qualidade EE. (EE é a abreviação para engenheiro elétrico.)  Muitos destas vagas são para o Lab126, a unidade da Amazon sediada na Califórnia e que é responsável pelo Kindle - mas com tantas posições em aberto, o laboratório parece ter mais porjeto além do Kindle
.

No Google, as vagas mostram abundância de oportunidades para as pessoas que entendem a barriga de um microchip: Engenheiros de Comunicações, de hardware, engenheiro de hardware Elétrica e Gerente   Técnico para o   Android@Team, que iniciou uma  versão "conceitual" de um dispositivo de entretenimento no última ano.
Esse último trabalho postagem sublinha a necessidade de criar "versões imersivos e portátil de nossos produtos." Assim como fez o Facebook, o Google não pode dar ao luxo de ficar para trás em um mundo móvel.

Antes do advento dos sistemas de coordenadas, os executivos de empresas de tecnologia de consumo balbuciou interminavelmente sobre residências conectadas e convergência.
Eles tentaram fazer isso acontecer, mas ninguém tinha as peças de hardware e conteúdos que se encaixam perfeitamente.

O pioneiro - e talvez a inspiração para este mundo - foi Steven P. Jobs, chefe-executivo da Apple  que fez a criação destes dispositivos parecer fácil através de invenções como o IPAD e o  iPhone.
Primeiro os idealizou , em seguida, criou o software complementar o hardware, terceirizou a produção, viabilizou a sua venda e viu a sua empresa se tornar a mais valiosa do mundo.

Mas a paisagem tecnologia é repleta de destroços de aqueles que tentavam capturar um pouco da magia da Apple.
Pergunte Research in Motion, HTC ou a Hewlett-Packard sobre sua experiência   e eles não vão mostrar alegria.

Mesmo nos  sistema bem sucedidos, as coisas podem dar errado.
Apesar de um público cativo, a tentativa de proporcionar apenas conteúdo proprietário e exclusivo tem encontrado resistência do consumidor e recebido de maneira negativa.

Quanto a Google e sua aquisição da Motorola Mobility, existem grandes desafios assim como combinar uma operação de Internet de alta margem  com um fabricante de baixa margem de lucro e com 19.000 funcionário.

Sean McDevitt, explica que o Google deseja ter dispositivos móveis com funcionalidade voltada aos seus objetivos de negócio e não apenas fazendo o que já se conhece.

Como um exemplo de como o Google vai usar hardware para empurrar software, o Sr. McDevitt citou o Google Wallet, um sistema de pagamento de celular lançado no outono passado.
Apesar de todo o esforço do Google, o sistema não decolou, talvez pelo fato de que ele só funciona com um telefone Nexus Google, não exatamente o telefone mais popular lá fora.

"O próximo novo telefone Motorola, sem dúvida, virá pré-instalados com o chip de comunicação Google Wallet", disse McDevitt  em um relatório no ano passado.
"E onde Motorola vai, os outras fabricantes de aparelhos que usam Android são propensos a ir também."

Quando ao jogador de entretenimento se encaixar com o Google, ainda não é claro.
Uma estratégia seria o Google Music, um serviço de nuvem gratuito que permite que as pessoas comprem faixas a partir do Android Market e ouçam músicas de seus diversos dispositivos conectados à Internet.

Quando o Google lançou o Google Música em novembro passado, a empresa comercializou o serviço como um caminho para que os seus usuários compartilhassem e descobrissem novas músicas com a mídia social  Google Plus.
No entanto os serviço não conseguiu se inscrever na Warner, uma das quatro principais gravadoras, e os usuários têm criticado o recurso de compartilhamento como confuso.

"Quem sabe qual o modelo de negócio que vai dar certo?” Disse Andrew Murphy, analista da Piper Jaffray. "O Google ainda não sabe.
Mas se não começa-lo   hoje, não o terá faturando em cinco anos. "


Nick Bilton e Nicole Perlroth contribuiu com a reportagem de San Francisco, e Jenna Wortham de Nova York.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

6 Mitos Fatais do Marketing na Web

Este Texto é baseado na pesquisa de Dan Zarrella – Cientista de social media da Hubspot e author of Zarrella’s Hierarchy of Contagiousness.

Este texto apresenta o resultado de uma análise científica de Dan Zarrella relacionados a mitos que ouvimos sobre marketing na Web e a verdade, ou fatos, sobre eles.   Para tal foram realizadas métricas empíricas com dados reais de grandes empresas da web, e que não são mostrados aqui.  Aqui focaremos apenas nas conclusões;

Os 6 mitos mais comuns são os seguintes:

1)    A mídia social é para conversas, e não para divulgação em massa
2)    "Por favor, retweet" não funciona.
3)    Não faça marketing nos finais de semana.
4)    Não se chamar um "guru".
5)    Enviar menos e-mail.
6)   Klout é inútil.

Veja abaixo, após cada mito, o que a análise científica e empírica dos especialistas verificou como verdade:

1)      Mito: A mídia social é para conversas, e não para divulgação em massa
Verdade: Quanto mais você publica conteúdo de qualidade, mesmo nas mídias socias, mais visitas você tem.  As visitas não estão relacionadas com bate-papo (conversações).

Primeiro, olhando para os Blogs, descobriu-se que não há correlação significativa entre o número de comentários postados no blog recebidos e da quantidade de tráfego que o blog possui. A conversa não direciona o tráfego. Também não há correlação entre comentários e links para seu blog. Ter um diálogo muito ativo não parece ter muito efeito sobre duas das métricas mais importantes  para o
sucesso do blog: os leitores e links.

Olhando para o facebook, na amostragem a que se teve acesso, notou-se que não há relação útil entre a quantidade de feedback (comentários e curtições) em uma publicação e o número de pessoas que veêm estas publicações.

No Tweetter foi observado que quanto mais links se tweeta e quanto maior a difusão de conteúdo mais interessante mais seguidores encontramos, ou seja, contas que compartilham mais conteúdo são as mais seguidas.

Olhando para frequência de blogs encontra-se um padrão semelhante. Existe uma correlação positiva entre o número de mensagens por dia que um blog publica  e a quantidade de tráfego que recebe.

CONCLUSÂO: O número de oportunidades de negócio que as mídias socias nos trazem, não está relacionada a conversação ou bate-papo através das mesmas, mas sim relacionada a quantidade e qualidade de conteúdo compartilhado.


2)      Mito: No Twitter pedir “Por Favor Retweete” não funciona
Verdade: Funciona, e muito!

Solicitar explicitamente que os seus seguidores propagem o seu Tweet ( a sua mensagem), alcança em média 21% de propagação entre os seus seguidores.

Obs: Re-Tweet may refer to: Tweet, a post on Twitter – Wikpedia


O que é um Retweet? (RT) (http://www.comofazertwitter.com.br/o-que-e-um-retweet-rt/)
Às vezes, ao ler uma mensagem de um amigo, você percebe que ela pode ser adequada para os seus seguidores por vários motivos, como por ser interessante, inteligente ou simplesmente engraçada. O Retweet (RT) é um recurso do Twitter que ajuda as pessoas a compartilharem informações rapidamente.
Para dar um RT, basta passar o mouse sobre um Tweet e clicar no link Retweet. Tendo feito isso, você terá compartilhado com todos os seus seguidores essa mensagem. Caso queira removê-lo, basta passar o mouse sobre o Retweet e clique em “undo“.
Reconhecendo Retweets na Linha do tempo e Perfis
O Retweet não é apenas uma ótima maneira de divulgar informações através do Twitter, mas é também uma ótima maneira para descobrir conteúdos novos e interessantes.
Os Retweets são distinguidos pelo ícone ao lado de retweet autor da imagem.
Quando alguém que você siga dá um Retweet (RT), você vai ver o tweet original e uma foto do autor original do tweet, com o nome do seu amigo que deu RT logo abaixo, ao lado dos créditos do autor da mensagem original.
Onde Encontrar Retweets: O link Retweet na sua barra lateral
Ao clicar em”Retweets” na barra lateral, você verá no que você já deu RT, os Retweets feitos pelas pessoas que você segue e quem deu RT nos seus Tweets.
Desativando Retweets
Se você não quer ver Retweets de uma pessoa em particular, basta acessar o perfil e clicar no ícone de Retweet para desativar.

Veja mais no link: O poder do retweet em redes sociais




3)      Mito: Não faça campanhas no fim de semana
Verdade: O público tem mais tempo e dá mais atenção para você nos fins de semana!


Este mito é um herança do mundo editorial antes da Web.  As notícias de menor importância que tinham que ser desovadas, o eram nos fins de semana, quando acreditava-se que havia um público menor e menos relevante observando as notícias.
Assim, nos dias de hoje, é comum que as campanhas de e-mail sejam disparadas entre terças e quintas e que os Blogeiros e Tweeteiros da mídia evitem publicações nos sábados.

Apesar destas crenças, uma investigação mais minuciosa mostrou que o número de Retweets é muito alta nas sextas, apesar da Tweetagem ( a publicação no Twitter) diminuir.  O que significa que mais gente lê e repassa os Tweets nas sextas, embora menos pessoas publiquem no mesmo período.

De maneira semelhante, analisando-se as notícias postadas nos sites de notícias, observa-se que as notícias postadas nos fins de semana são as mais compartilhadas no Facebook.  O motivo é que as pessoas tem muito mais disponibilidade junto ao Facebbok no fim de semana, junto a família e aos amigos, que durante a semana, quando se está no escritório.

Nas campanhas de mail-marketing é a mesma coisa, obtém-se um maior  click through rate (CTR)” , ou seja, cllica-se mais nos e-mails enviados nos fins de semana.  É a hora que você está no sentindo contrário do tráfego ou fora do horário de pico e a sua voz é a única na Web, o que facilita você ser mais ouvido.


4)      Mito: Não se auto denominar um "guru" ou  “Expert”.
Verdade: Contas no Twitter com a palavra Guru são em média 100 vezes mais acompanhadas que as demais.


Se você conhece, não tenha medo de identificar-se como uma autoridade no assunto.
Diga às pessoas por que eles deveriam segui-lo. Seu perfil do Twitter ou outra Media, é provavelmente o único lugar onde não há problema em falar sobre si mesmo. Imagine-se em uma Feira ou Seminário,  é muito mais provável que você queira ouvir alguém que é conhecido como um perito ou um porta-voz oficial de uma determinada marca.

Procure se identificar como um especialista no que faz, sem no entanto falar tanto sobre você mesmo, mas sobre o assunto no qual você tem informações diferenciadas.


Abaixo um gráfico mostrando o efeito do título sobre os seguidores no Twitter


Fonte: Hubspot - 6 Deadly Marketing Myths BUSTED



5)      Mito: Não envie muitas campanhas de e-mail
Verdade: Enviar mais e-mails aumenta a sua visibilidade junto ao público


Acompanhando as campanhas do gigante Mailchimp com mais de 9.5 bilhões de e-maisl enviados, observou-se o seguinte:

Os destinatários mais recentes dos seus e-mails são mais receptivos as campanhas e proporcionam uma melhor  taxa de retorno, ou cliques nos emails (CRT).    Esta taxa de retorno   vai diminuindo com o tempo, e portanto é importante aproveitar ao máximo o contato com os destinatários mais recentes de sua lista.

Observando-se então este cenário, onde envia-se muitos e-mails, com uma boa frequência com qualidade de conteúdo observa-se que o CRT não cai, o que significa que temos um número maior de cliques.

Finalizando, observou-se também que o número de pedidos para sair da lista de distribuição diminui quando se enviam mais e-mails.


6)      Mito: Ter boa performance nas mídias socias (Klout Score) não reflete em sucesso de marketing na web
Verdade: Boa Performance nas mídias sociais está relacionado com muitos links direcionados para o seu site, assim como altas taxas de tráfego


O gráfico abaixo mostra o resultado de duas fontes distintas.  Em ambos os casos, quanto maior a performance nas mídias socias (klout) maior os links direcionados para o seu site, assim como maior o número de visitantes



Fonte: Hubspot - 6 Deadly Marketing Myths BUSTED

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

O risco do fim da privacidade na Web - SOPA, PIPA, ACTA - Entenda as ameaças e como ajudar a vencê-las

Há alguns dias atrás, o Google, Facebook e Wikipedia, se juntarm para pressionar o Congresso americano contra o SOPA, num movimento global de protesto, talvez o maior visto até então.  Vamos entender melhor o que significam estes termos: SOPA, PIPA, ACTA e  como o movimento associado a eles afeta o nosso dia-a-dia e o futuro na Internet:

SOPA –  Stop Online Piracy Act - Ação para Parar com a Pirataria on-line.  Este projeto de lei, conhecido como H.R.3261 foi apresentado pelo Deputado Lamar Smith (R-Texas).

PIPA –  Protect IP Act (IP = Intellectual Property). - Ato de Proteção a Propriedade Intelectual.  Projeto S.968 apresentado pelo Senador  Patrick Leahy (D-Vermont).

ACTA –  Anti-counterfeiting Trade Agreement - Acordo de Comércio anti-falsificação : legislação internacional voltada para proteger a propriedade intelectual e que involve os Estados Unidos, Europa e alguns outros países.
 
Inicialmente o SOPA e o PIPA tinham como objetivo afetar os Websites fora dos EUA que praticam a Pirataria e falsificação.  Como a legislação americana não tem efeito em outros países, as propostas do SOPA e PIPA sugerem afetar financeiramente os infratores, cortando fundos dos patrocinadores que se encontram nos EUA e colocando os infratores em Listas Negras junto aos resultados dos sites de buscas, ou seja, são banidos das buscas.
 
Embora as propostas da Camera do Deputados, o SOPA, e a do Senado, o PIPA, sejam semelhantes, o SOPA é mais radical no enquadramento dos suspeitos infratores.
 
"Caça as Bruxas" - A grande ameaça destes projetos de lei é o risco de qualquer site que compartilhe informação poder ser enquadrado como infrator. Assim, sites técnicos que compartilham drivers e programas técnicos mais específicos, poderiam ser enquadrados dependendo do gosto e do humor do freguês.  Os próprios provedores teriam que ficar monitorando o conteúdo de seus clientes para não serem punidos ou ter IPs bloqueados no caso de se achar algo considerado ilícito dentro de seus domínios.  Imagine ser banido por engano dos links de busca do Google ou Yahoo!  E como voltar a situação com as autoridades internacionais?    Embora a Pirataria seja um grande e real problema, estancar o compartilhamento na Web poderia acabar com a rede.
 
O super sigiloso ACTA vem da Europa, e inclui os EUA. Tem como maior objetivo criar política anti-compartilhamento de informações na Web.  O ACTA elimina a sua garantia de privacidade nos provedores,  inclusive legaliza e obriga o seu provedor a te excluir da rede caso você sofra qualquer acusação de pirataria, sem aviso, e sem muita chance de defesa, ficando vulnerável a penalidades como ter seu IP em Listas Negras e ser expulso da Web por tempo indeterminado. Você é culpado até que se prove o contrário!
 
Sob o ponto de vista legal nos EUA, todos os atos são anti-constitucionais e tem gerado movimentos contrários de uma grande massa.  Na tentativa de terminar com a Pirataria, apelasse a soluções que trazem novos problemas e que representam um retrocesso para o cidadão do século 21.
 
Por isto, fique atento, não dê apoio a Pirataria e nem ao  tolhimento do compartilhamento de informações e da privacidade na web!